quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Quem precisa de Psicopedagogo?

Quem precisa de Psicopedagogo?

Caso você tenha dificuldade para assimilar conteúdos escolares ou tarefas em seu trabalho, falhas na memória, falta de concentração ou qualquer outra que impeça o seu desenvolvimento, é preciso identificar os motivos dessas dificuldades.
Quando existe a dificuldade para articular o “eu” e o “outro”, significa falta de autonomia para a aprendizagem. Neste caso acontece uma discrepância entre o corpo, o pensamento e a emoção. Se você tem dificuldade de interação, tem a sensação de estar ameaçado quando está em grupo, você necessita da intervenção do psicopedagogo. Quando a pessoa se sente excluída, precisa de uma equipe estruturada para ajudá-lo com as questões cognitivas, sócio afetivo e com a autoconfiança. É com o apoio e intervenção adequada de um psicopedagogo que o sujeito pode ter sucesso na vida escolar, profissional e social. A partir do estudo da origem da dificuldade em aprender, o psicopedagogo desenvolve atividades que estimulam as funções cognitivas que não estão ativadas no paciente e a questão afetiva e social. O psicopedagogo contribui para a construção da autonomia e independência, através da relação com “como eu aprendo” e “como me relaciono com o saber”.

Como é o tratamento psicopedagógico?
O tratamento psicopedagógico está voltado para a construção do conhecimento. O psicopedagogo utiliza recursos como: dramatizações, jogos, leituras, diálogos, desenhos, computador, projetos e outras maneiras que serão descobertas no decorrer dos atendimentos.
O objetivo é identificar a melhor forma de se aprender e o que pode estar causando o bloqueio na aprendizagem do paciente. Esses meios também são indicados para
desenvolver a maturidade, os limites, raciocínio, a concentração e atenção, a capacidade de ganhar e perder…


Quanto Tempo Dura um Atendimento Psicopedagógico?
Tanto o atendimento quanto o tratamento psicopedagógico dependem da necessidade do sujeito.
Os recursos utilizados pelo profissional vão de acordo com o paciente: dramatizações, jogos, leituras, diálogos, desenhos, computador, projetos e outras maneiras que serão descobertas no decorrer dos atendimentos.

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